AVISO

Alunos de Geologia 12º Ano, não esquecer de colocar o prefixo Geo, no título de cada post solicitado pela professora.
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Estejam atentos!!!

Como funciona a datação por carbono 14

Você já deve ter visto ou lido notícias sobre artefatos antigos fascinantes: em uma escavação arqueológica, um pedaço de ferramenta feita de madeira é encontrado e o arqueólogo descobre que ele tem 5 mil anos de idade. A múmia de uma criança é encontrada no alto dos Andes e um arqueólogo diz que a criança viveu há mais de 2 mil anos. Mas como os cientistas sabem a idade de um objeto ou de restos humanos? Que métodos eles usam e como é que esses métodos funcionam? Neste artigo, vamos examinar os métodos (prestando atenção especial na datação por carbono 14) pelos quais os cientistas usam a radioatividade para determinar a idade dos objetos.
A datação por carbono 14 é uma maneira de determinar a idade de certos artefatos arqueológicos de origem biológica com até 50 mil anos. Ela é usada para datar objetos como ossos, tecidos, madeira e fibras de plantas usados em atividades humanas no passado relativamente recente.


Fonte: texto

Como é criado o carbono 14

Todos os dias, raios cósmicos entram na atmosfera terrestre em grandes quantidades. Para se ter um exemplo, cada pessoa é atingida por cerca de meio milhão de raios cósmicos a cada hora. Não é nada raro um raio cósmico colidir em outro átomo na atmosfera e criar um raio cósmico secundário na forma de um nêutron energizado, e que esses nêutrons energizados, por sua vez, acabem colidindo com átomos de nitrogênio. Quando o nêutron colide, um átomo de nitrogênio 14 (com sete prótons e sete nêutrons) se transforma em um átomo de carbono 14 (seis prótons e oito nêutrons) e um átomo de hidrogênio (um próton e nenhum nêutron). O carbono 14 é radioativo e tem meia-vida de cerca de 5.700 anos.


Para maiores informações sobre raios cósmicos, meia-vida e o processo de decaimento radioativo, veja Como funciona a radiação nuclear.


Carbono 14 nos seres vivos

Os átomos de carbono 14 criados por raios cósmicos combinam-se com oxigênio para formar dióxido de carbono, que as plantas absorvem naturalmente e incorporam a suas fibras por meio da fotossíntese. Como os animais e humanos comem plantas, acabam ingerindo o carbono 14 também. A relação de carbono normal (carbono 12) pela de carbono 14 no ar e em todos os seres vivos mantém-se constante durante quase todo o tempo. Talvez um em cada trilhão de átomos de carbono seja um átomo de carbono 14. Os átomos de carbono 14 estão sempre decaindo, mas são substituídos por novos átomos de carbono 14, sempre em uma taxa constante. Nesse momento, seu corpo tem uma certa porcentagem de átomos de carbono 14 nele, e todas as plantas e animais vivos têm a mesma porcentagem que você.


UTAD desvenda idade exacta de oliveira milenar de Évora

Método de datação único no mundo não danifica as árvores

2011-01-26
Por Carla Sofia Flores

Oliveira milenar no Convento do Espinheiro, em Évora

É um dos “ex-libris” da cidade de Évora e tem 1098 anos. Trata-se da  histórica oliveira do Convento do Espinheiro, que, através de um método  de datação único no mundo desenvolvido pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), ficou a conhecer a sua idade exacta.

Esta técnica, já anunciada pelo "Ciência Hoje" em 2009, foi idealizada por José Luís Lousada e Pacheco Marques, investigadores do Departamento Florestal, e permite datar árvores até aos três mil anos, de uma forma “não-destrutiva”.

No caso da oliveira de Évora, o processo de datação foi facilitado pelo seu “bom estado de conservação e por não conter quase nenhuma zona morta”, explicou ao “CH” José Luís Lousada. O investigador acredita que, “por estar num jardim e encostada a um mosteiro, alguém deve ter cuidado dela e podado, o que não acontece em muitas árvores que se encontram em estado selvagem”. 
Processo de datação

Este método está a ser desenvolvido na UTAD desde 2007, depois do desafio da empresa  "Oliveiras Milenares",  que pretendia um sistema para datar árvores antigas. Embora este processo seja geralmente facilitado em  árvores jovens, podendo ser realizado através de métodos ópticos que contam os anéis de crescimento, no caso das mais antigas e ocas tornava-se impraticável.

De acordo com o investigador, esta nova metodologia  supera esse entrave e “permite estimar a idade de árvores idosas, particularmente nos casos em que estas já não têm todo o material lenhoso acumulado ao longo dos anos”.

O método desenvolvido na UTAD consiste num cálculo feito através de um modelo matemático que relaciona a idade com uma característica dendrométrica do tronco (raio, diâmetro ou perímetro). Além disso, recorre-se ao estudo de outras árvores com características idênticas para, de forma comparativa, se ir preenchendo a parte interior “como se fosse um puzzle”.

Este modelo “eficaz e credível” não provoca a destruição da árvore, pois não obriga ao seu abate, nem provoca lesões que comprometam a sua sanidade. Contudo, apresenta uma margem de erro de dois por cento, o que num milénio pode significar uma variação de 20 anos.

A cerimónia de entrega da certificação da oliveira agora datada, que é anterior ao próprio convento (construído no século XV), decorre a 19 de Fevereiro em Évora, numa iniciativa promovida pela empresa “Oliveiras Milenares”.

Fontes: texto e imagem

Tarefa

Publicação de uma reflexão sobre o trabalho escala geológica (construção, póster e relatório) no vosso blog (auto - crítica) e em cada blog dos colegas (hetero - crítica).


P:S -  Não se esqueçam que um comentário tem de ter mais de 10 palavras (sem erros) e relacionar-se com aquilo que está a ser comentado.


Acrescentar aos vossos comentários algo que não tenha corrido tão bem e algo de bastante positivo

Tarefa bloguistíca até 4 de Março.

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Nota: Consultar a etiqueta 12º Notas. Vai ser aí que coloco as vossas tarefas.

Estejam atentos!!!

Corvo e Flores fogem dos Açores



Duas das nove ilhas doarquipélago dos Açores afastam-se,
anualmente alguns centímetros, das outras sete.
Os dados forma reunidos pelo centro de Vulcanologia da
Universidade dos Açores, entidade que colabora em estudos internacionais que permitiram já chegar a esta conclusão.
Separadas das outras sete ilhas pela chamada crista média do Atlântico, as Flores e o Corvo estão a deslocar-se para Oeste, enquanto em sentido  contrário”viajam as respectivas parcelas do arquipélago”».

Fontes: texto e imagem

Aviso aos alunos do 12º Ano

As publicações pedidas pela professora de Geologia, devem estar agrupadas numa etiqueta denominada Geologia 12.
Próximo trabalho de Geologia

AULA SOBRE A HISTÓRIA DA TERRA


  • 3 grupos
  • Temas:
- Grupo I (Hugo, Philip, Diana, Carlos): A medida do tempo e a História da Terra. Exemplos de métodos de datação.
- Grupo II (Nadine, Rafaela, Sara, Sónia): Tabela cronostratigráfica. Equivalência entre unidades cronostratigráficas e geocronológicas.
- Grupo III (Rúben, Artur, Fernando, Iúlia, José Carlos): Geo – História da Terra. A vida no Pré – Câmbrico, no Paleozóico, no Mesozóico e Cenozóico.

  • Cada grupo vai dar uma aula sobre o tema e elaborar um elemento de avaliação que será passado aos colegas.
  • Duração da apresentação: mínimo 8 minutos, máximo 18 minutos. O elemento de avaliação deve ser feito no máximo de 10 minutos e depois ser corrigido oralmente.
  • Calendarização: elaboração até dia 10 de Março, apresentações (Grupo I – 14/3; Grupo II – 17/3; Grupo III – 21/3)

História da nossa Terra!!!


Tem dois mil anos, é uma oliveira e vive no Algarve
13.05.2010 - PÚBLICO.PT | Teresa Firmino


São um repositório genético único. Em Portugal, há pelo menos seis com dois milénios. Fomos conhecer aquela que é tida como a árvore mais velha do país.

Viu os mouros chegarem e instalarem-se por toda a Península Ibérica. Ouviu ao longe D. Afonso Henriques conquistar territórios e fundar um país, do Minho até Beja. Testemunhou, cerca de cem anos mais tarde, a derradeira expulsão dos mourosdo Algarve, o último pedaço a tornar-se Portugal. Aquela que é considerada a árvore mais antiga do país, uma oliveira, tem dois mil anos e foi plantada no tempo dos romanos, tinham eles chegado à Península Ibérica uns 200 anos antes. Tivesse Jesus Cristo andado no Algarve e podia tê-la conhecido.

O tronco cresceu, cresceu, cresceu, e retorceu-se e ficou oco. Uma fenda entre duas pernadas é um convite a admirá-la por dentro. Uma mesa e banco, feitos de madeira (será da própria?), aguardam as risadas das crianças e a curiosidade dos adultos, se estiverem dispostos a um pouco de contorcionismo.

No seu interior oco, a brisa não é já tão fria, o sol atravessa orifícios ovais e traça raios luminosos no ar, como nos vitrais de uma catedral. Ao olhar para cima, destaca-se um tronco, a parte central da oliveira, já morto. As pernadas balançam empurradas pelo vento e os pássaros entretêm-se a chilrear escondidos entre a folhagem viçosa.

Os barulhos da civilização, carros que chegam ao aldeamento turístico onde se encontra no Algarve e até aviões, parecem mais distantes. O interior da árvoreé como um casulo.

Em dois milénios, deve ter escutado muitas conversas, passado por provações e dado de comer a muita gente com as suas azeitonas e o azeite que delas produziu. Muita gente deve ter alumiado também. A que doenças e pragas sobreviveu? A quem deu sombra e encosto? Por sorte, não houve incêndios que a destruíssem, nem ninguém que a cortasse ou podasse a ponto de a matar.

Faz agora sombra a algumas moradias, caiadas de branco, portadas das janelas abertas, mas sem ninguém que responda ao toque da campainha, no aldeamento turístico de Pedras d"el Rei, na freguesia de Santa Luzia, a poucos quilómetros de Tavira. A praia do Barril, na zona lagunar da ria Formosa, fica em frente.

Por companhia, tem outra oliveira e uma alfarrobeira. Só ela, no entanto, tem direito a uma placa informativa: em duas folhas de papel desgastadas pelo tempo, dispostas lado a lado, lê-se que a oliveira bimilenar, "o ser vivo mais antigo de Portugal", foi classificada como uma árvore de interesse público em 1984.

Uma folha enigmática

Entretanto, a mais de 300 quilómetros de distância, em Lisboa: no edifício da Autoridade Florestal Nacional (AFN), do Ministério da Agricultura, o elevador vai até ao quinto andar. Para descobrir mais coisas sobre a oliveira, há que subir a pé as escadas até ao sexto andar, percorrer um corredor estreito, até que, no fim, surge António Campos Andrada, o responsável pelas árvores classificadas como de interesse público.

No seu gabinete, uma secretária e um armário, sem lugar para muito mais. Escancarado o armário, saltam à vista caixas arquivadoras. Estão identificadas por siglas e, dentro delas, preservam-se as pastas das árvores e arvoredos classificados em Portugal desde 1938, o ano da lei de protecção de árvores mais antiga da Europa. Pastas que em tempos foram árvores.

Da pasta da oliveira bimilenar, Campos Andrada retira artigos de jornais ("tem sido alvo de muitas notícias e eu vou tirando fotocópias"), uma planta com a sua localização, fotografias antigas e documentação variada.

Encontra-se a carta que o empreendimento turístico escreveu em 1983 a pedir a classificação da oliveira pelo seu porte e antiguidade. Ou o relatório da última vistoria técnica, em Junho de 2006. "Como temos árvores classificadas desde 1938, temos tentado medi-las de dez em dez anos, para podermos acompanhar o crescimento, tentar prevenir a decrepitude e actuar se houver alguma doença ou estiver ameaçada", diz Campos Andrada.

No último relatório, a esferográfica azul, o engenheiro florestal Rui Queirós anotava: "Magnífico exemplar de uma oliveira, bimilenar, de fuste [o tronco até aos primeiros ramos] importante e grande beleza, completamente oco, com uma porta de 0,40 metros de largura, formando interiormente uma sala circular com 1,30 metros de diâmetro." Um pouco mais à frente: "O fuste é de grande beleza por estar completamente furado com cavidades circulares de diferentes diâmetros e com o lenho completamente retorcido. Dele levantam-se ainda quatro vigorosas pernadas que ramificam em braças e ramos, produzindo uma copa densa e frondosa."

O estado vegetativo e sanitário é bom, relatou ainda Rui Queirós, para concluir: "A oliveira tem grande beleza e valor paisagístico, constituindo uma memória da antiga actividade agrícola e exploração do pomar de sequeiro, já desde o período da romanização."

O mais enigmático é o que alguém começou por escrever numa folha A4, a lápis: "A oliveira de Pedras d"el Rei em 1983 tinha 2016 anos por determinação do método de carbono 14 no laboratório..." Parou aqui, e nada mais disse.

Há outros documentos sobre a datação? "Não há mais nenhum. Isto foi-me passado sempre com a indicação de que esta foi a única árvore avaliada pelo método do carbono 14", responde Campos Andrada.

"Como a idade não é o único factor para determinar a classificação de uma árvore - pode ser o porte, a raridade... -, não calculámos a idade pelo carbono 14", acrescenta o engenheiro técnico agrário. Além disso, é um método caro e, como é preciso fazer um pequeno orifício até ao cerne da árvore, fica uma porta de entrada para fungos e insectos. "A datação é feita mais por tradição oral, por contactos com as pessoas mais antigas de uma povoação, e por documentos históricos."

Portanto, esta oliveira pode até nem ser a decana - simplesmente, o método usado para datá-la é mais preciso. E na base de dados das árvores de interesse público, ou monumentais, ou notáveis, como se lhes pode chamar, a AFN incluiu outros exemplares que são contemporâneos de Jesus Cristo. São também oliveiras: três em São Lourenço (Setúbal), duas em Salvador (Serpa).

É o guardião das árvores de interesse público? "Sou, sou", e ri-se. "Sou, mas há muitas coisas chatas também. Estas árvores têm uma área de protecção de 50 metros e tenho dificuldade em gerir os processos. Não é proibido construir dentro desses 50 metros, tem é de haver sempre um parecer que diga se a construçãovai afectar a árvore. Temos tido dificuldade em elaborar pareceres sobre espécies que não são do nosso clima e foram trazidas para cá. Não há estudos."

Nem Campos Andrada, que visitou quase todas as árvores classificadas, nem os técnicos das direcções regionais de Floresta andam pelo país à procura de mais exemplares para acrescentar à lista (que vai nas 416 árvores isoladas e 73 arvoredos, em Portugal continental). Mas são os seus proprietários, como aconteceu com a oliveira de Pedras d"el Rei, ou qualquer cidadão que se depare com um exemplar digno de protecção que propõem a classificação à AFN. Além da idade, do porte e da raridade, a forma bizarra e motivos histórico-culturais podem justificar a classificação.

Em floração

De volta ao Algarve: Miguel Rodrigues, professor de Ciências Naturais na Escola Engenheiro Duarte Pacheco, em Loulé, já visitou a oliveira de Tavira algumas vezes. Até já a mediu.

Ele e um amigo, Pedro Santos, licenciaram-se em Biologia e, já como professores no Algarve, começaram à procura de árvores monumentais em 2006. O resultado foi a criação da Associação Árvores de Portugal em 2009. Conseguiram já que a AFN classificasse algumas, e agora o projecto é avançar para todo o país. "Há pessoas que nos dizem: "Ah, lá vêm os maluquinhos das árvores.""

De roda da oliveira de Tavira, Miguel Rodrigues aponta as suas particularidades. "Tive de ir lá para o fundo para a pôr toda na fotografia." Não é para menos: na base do tronco, o perímetro atinge 11 metros e, à altura do peito, é de 7,74 metros. "Quando estamos debaixo de uma árvore monumental, temos a sensação de uma presença poderosa." Em altura, passa os dez metros.

Na placa ao lado da oliveira está escrito que são precisos cinco homens para a abraçar. Serão mesmo? Funcionários do aldeamento abraçam-na agora, para confirmar: afinal, só com seis pessoas se completa o abraço. "Tenho familiares habituados a trabalhar com oliveiras e, quando vieram cá, ficaram impressionados. Nunca tinham visto nada assim", conta Sérgio Santos, o chefe da recepção, um dos que abraçam a oliveira. "O que mais admiro nesta árvore é a maneira como envelheceu: ter ficado oca no meio. O tronco principal abriu-se e é como se tivesse duas pernas."

Por estar oca, os anéis mais velhos perderam-se, pelo que não poderá datar-se através do seu crescimento, nem extrair deles dados sobre o clima ou a poluição de outrora. Mas o que pode ter de especial para a ciência uma árvore antiga?

Rui Malhó, biólogo da Faculdade de Ciências de Lisboa, diz que o maior interesse está na sua genética: à medida que se seleccionaram as oliveiras, para produzir mais, por exemplo, elas foram perdendo diversidade genética. Em caso de uma doença ou condições ambientais difíceis, as oliveiras, ou outras árvores antigas, são um reservatório genético a que pode recorrer-se: "Podem ser uma base genética importante para complementar variedades que já perderam a capacidade que os seus antepassados tiveram de resistência a doenças. Pode-se agarrar nessas plantas mais antigas e ver os genes que expressam [entram em acção] quando há uma infecção."

Apesar de ser um verdadeiro arquivo genético, nem por isso esta oliveira tem recebido muita atenção dos cientistas - que preferem plantas mais fáceis e rápidas de estudar. O certo é que a decana das árvores portuguesas, a três passos da piscina, dos campos de ténis ou de lojas do aldeamento, ainda dá azeitonas. E a prova, discreta, está nas suas pequenas flores.

No Ano Internacional da Biodiversidade, vamos publicar quinzenalmente, e até Novembro, reportagens sobre o trabalho que investigadores portugueses desenvolvem em Portugal e no estrangeiro na conservação da natureza. Os conteúdos são da inteira responsabilidade do P2.
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Fonte: texto e imagem

Data do teste

Teste de Geologia - 31 de Março de 2011.

Bom estudo

Geologia 12ºAno



Escola Secundária Padre António Macedo

Geologia 12º Ano – Ano Lectivo 2010- 2011
Planificação a longo prazo

Período

Conteúdos Programáticos





















1- Da Teoria da Deriva dos Continentes à teoria da Tectónica de Placas. A Dinâmica da Litosfera.

*       Génese e Evolução Histórica da Teoria da Deriva dos Continentes:
Ø      A dinâmica terrestre explicada por contraccionistas e imobilistas (período pré-wegeneriano);
Ø      A Teoria da Deriva dos Continentes de Wegener: argumentos geofísicos, geológicos, paleontológicos, paleoclimáticos, e geodésicos. Críticas à Teoria da Deriva dos Continentes.

*       A Teoria da Tectónica de Placas:
Ø      Os primeiros passos de uma nova teoria – A teoria da Tectónica de Placas.

*       A Dinâmica da Litosfera e as Grandes Estruturas Geológicas:
Ø      A convecção no manto terrestre e o movimento das placas litosféricas;
Ø      Movimentos verticais da Litosfera. Equilíbrio isostático;
Ø      Movimentos horizontais da Litosfera. Formação de Riftes e de Cadeias Montanhosas. 


2- A História da Terra e da Vida.

*       A medida do Tempo e a História da Terra. Exemplos de Métodos de Datação:
Ø      “Relógios” Sedimentológicos. Litostratigrafia. Ciclos de gelo-degelo;
Ø       “Relógios” Paleontológicos. Biostratigrafia. Dendrocronologia;
Ø      Métodos Físicos e Geofísicos. Datações Radiométricas. Magnetostratigrafia.

*       Tabela Cronostratigráfica. Equivalência entre unidades de Cronostratigraficas e Geocronológicas;




Período

Conteúdos Programáticos (continuação)








*      Geo-história. A vida no Pré-Câmbrico, no Paleozóico, no Mesozóico e no Cenozóico. Evolução Paleogeográfica;

*       A história geológica de uma região:
Ø      Cartografia geológica ( cartas topográficas e geológicas);
Ø      Interpretação a partir de uma carta dos principais aspectos geológicos da região onde a Escola se insere.

3- A Terra Ontem Hoje e Amanhã.

*       A Terra antes do aparecimento do Homem. Paleoclimas e Dinâmica Litosférica;

*       Mudanças Ambientais na História da Terra e evolução da espécie humana;






*       O Homem como agente de mudanças ambientais;
Ø      Aquecimento Global;
Ø      Exploração de Recursos Geológicos;
Ø      Exploração e modificação dos solos;
Ø      Exploração e contaminação das águas.

4- Que cenários para o século XXI?

*       Mudanças ambientais, regionais e globais.